Os sistemas são fabricados para efetuar incontáveis ciclos de IHS e controle de corte, mas precisam de revisão e sofrem desgastes com o tempo.
Cada caso é específico e depende da aplicação (corte de chapas espessas, com ou sem aspiração, corte de galvanizados ou alumínio, etc.)
Entre em contato com a AT-BAW e informe-se sobre a manutenção.
Verifique se está em modo automático.
Verifique se o sinal de start chegou ao sistema.
Verifique se existe comunicação com o CNC, em caso de eixo externo.
Procure por falhas de drive/motor, em caso de eixo integrado.
Equipamentos BAW possuem sensoriamento inicial de altura por contato ôhmico. Este sistema permite um toque suave sobre a chapa durante a aproximação. Eventuais rupturas de cabo, bocal sujo, contaminantes sobre a chapa (ferrugem, sujeira, peliculas), ou falhas elétricas podem impedir este sensoriamento. Neste caso, vai entrar em ação o segundo sistema de sensoriamento que é por torque do motor (variação da corrente). Um valor preestabelecido na configuração do sistema é referência para o esforço sobre a chapa. Se o valor estiver alto, maior será o esforço, e pode haver deflexão da chapa. A abertura de arco nesta situação provoca curto circuito e danos aos consumíveis, especialmente o bocal.
Procure manter o sistema por contato ôhmico funcionando corretamente. Se necessário, busque orientações com a AT-BAW pelo telefone (54) 3026-5080.
A velocidade de corte que consta no programa pode causar esta variação de altura.
Se a velocidade é alta demais para o processo (veja a tabela de corte) a tocha subirá durante o controle de tensão do arco.
Se a velocidade for muito baixa, a tocha vai descer e arrastar na chapa, com as devidas consequências, até ativando o sistema de colisão de tocha. Por outro lado, estando habilitado e em bom funcionamento o contato ôhmico, citado na pergunta 8, haverá um sobe-desce da tocha durante o corte, facilmente visualizável.
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